Segundo dados avançados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, mais de seis mil estrangeiros obtiveram a nacionalidade portuguesa, no ano de dois mil e sete.
Os estrangeiros naturalizados provêm sobretudo de países lusófonos: Cabo Verde (2189), Guiné-Bissau (1602), Angola (738), São Tomé e Princípe (448), Brasil (415) e Moçambique (155).
Os estrangeiros naturalizados provêm sobretudo de países lusófonos: Cabo Verde (2189), Guiné-Bissau (1602), Angola (738), São Tomé e Princípe (448), Brasil (415) e Moçambique (155).
Relativamente aos pedidos de asilo a Portugal estes rondaram os duzentos, uma subida de 73% em relação ao ano de dois mil e seis. Os países de origem destes cidadãos estrangeiros são variados, destacando-se os seguintes: Colômbia (86), Somália (21), Bósnia Herzegovina (16), Guiné Conacri (14), República Democrática de Congo (11) e Afeganistão (7). (http://www.sef.pt/)
Entretanto, os imigrantes dispersos um pouco por todo o país, concentram-se, sobretudo, nos distritos de Lisboa, Faro, Setúbal e Porto, onde a necessidade de mão-de-obra se faz sentir com maior acuidade. (http://www.imigrante.pt/)
Estes dados desafiam-nos a sermos um Povo mais acolhedor, mais atento e, sobretudo, mais solidário para com todos os que vêm ter connosco, independentemente da sua nacionalidade...
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